Na madrugada de 20 de julho, a Record lançou Game dos 100, um reality que se propõe a ser a nova febre dos domingos. A proposta é simples: 100 pessoas disputam desafios, provas de resistência e jogos de estratégia, enquanto vão sendo eliminadas até sobrar apenas um vencedor. A dupla de apresentadores, Felipe Andreili e Rafa Brites, trouxe seu charme e dinamismo ao palco, garantindo que a energia do programa permanecesse alta desde o primeiro minuto.
O programa tem duração média de 103 minutos e ocupa a faixa das 15h30 nas telas da Record. Cada episódio traz duas ou três provas, que variam entre testes físicos, enigmas mentais e jogos de cooperação. Os participantes são divididos em grupos, mas as alianças mudam a cada rodada, criando um clima de imprevisibilidade que lembra os clássicos da televisão brasileira.
Ao final de cada fase, o público e os próprios competidores votam para eliminar alguém. Até agora, nomes como Ray Erlich (86º eliminado) e Biel Azevedo (85º eliminado) já foram ditos adeus ao programa, mostrando que nenhuma celebridade está imune ao risco.
O grande trunfo da Record foi montar um elenco híbrido: rostos conhecidos da televisão, como ex‑participantes de A Fazenda, e novatos que trazem frescor ao reality. João Zoli, um dos concorrentes, elogiou a dinâmica dizendo que o jogo é "muito divertido" e que a presença de caras já familiares ajuda a criar uma conexão automática com a audiência.
Alex Gallete, outro jogador, aproveitou a plataforma para dar dicas aos futuros participantes da próxima edição da Fazenda, reforçando a ideia de que o universo dos reality shows no Brasil está cada vez mais interligado.
Essa mistura tem funcionado bem nas redes. Comentários nas redes sociais mostraram que fãs de A Fazenda acompanham o Game dos 100 para ver seus ídolos de volta ao vivo, enquanto os curiosos apreciam a novidade dos novos competidores. A estratégia de apostar em ex‑participantes parece ter pago: a audiência tem se mantido estável e até crescido em relação à estreia.
Além das eliminações, o programa tem investido em momentos de storytelling, explorando histórias pessoais dos participantes, o que gera empatia e aumenta o engajamento. O prêmio final ainda não foi revelado, mas já há rumores de que será algo que vale a pena lutar até o último desafio.
Com a produção da Boxfish, a Record demonstra que está disposta a apostar alto em formatos que misturam familiaridade e novidade, tentando consolidar o Game dos 100 como um dos principais pilares de sua grade dominical.