Quando a palavra “desastre” aparece ao lado de “ecológico”, a gente sente um frio na barriga. São enchentes, vazamentos, queimadas e falhas em projetos que ameaçam a vida, a saúde e o futuro do planeta. Aqui você vai entender por que esses eventos acontecem, como afetam o nosso dia a dia e o que fazer para minimizar os riscos.
Nos últimos meses, o Brasil viveu debates intensos sobre a lei de licenciamento ambiental. O governo sancionou a norma com 63 vetos, tentando equilibrar desenvolvimento econômico e preservação da natureza. Essa decisão mostrou como decisões políticas podem influenciar diretamente a ocorrência de desastres ambientais, seja reduzindo fiscalização ou permitindo obras em áreas sensíveis.
Os fatores são variados, mas alguns aparecem sempre. Primeiro, o desmatamento desenfreado nas Amazônia e no Cerrado aumenta a vulnerabilidade a incêndios e inundações. Segundo, a falta de infraestrutura adequada nas cidades faz com que chuvas fortes causem alagamentos e deslizamentos. Por fim, projetos de mineração e energia sem o devido controle podem gerar vazamentos de químicos que contaminam rios e solo.
Quando a legislação ambiental é enfraquecida, como aconteceu com os vetos na lei de licenciamento, empresas ganham mais liberdade para explorar áreas críticas. Isso gera um ciclo perigoso: menos controle, mais risco de acidentes e, consequentemente, mais desastres que afetam comunidades inteiras.
Não dá para mudar tudo de uma vez, mas dá para agir. Primeiro, fique informado sobre os riscos da sua região. Se mora em áreas de risco de alagamento, tenha um plano de emergência: kit de primeiros socorros, documentos importantes à mão e rotas de evacuação.
Segundo, participe de grupos locais que cobram mais fiscalização e transparência nas obras. A pressão da sociedade costuma melhorar a aplicação das normas ambientais. Por último, adote práticas sustentáveis no dia a dia: economize água, reduza o consumo de energia e descarte corretamente resíduos. Cada ato ajuda a diminuir a pressão sobre o meio ambiente e, com isso, a chance de novos desastres.
Em resumo, desastres ecológicos são resultado de combinações entre ação humana e falhas de gestão. Acompanhar as notícias, como a discussão sobre a lei de licenciamento ambiental, te dá contexto para entender o que está em jogo. Use essas informações para proteger sua família, sua comunidade e, claro, o planeta. Afinal, cuidar do meio ambiente é cuidar de nós mesmos.
Thomas W. Lawson, um financista americano do século 19, é creditado por popularizar a superstição em torno da Sexta-Feira 13. Ele escreveu um romance sobre um corretor que escolhe essa data para derrubar Wall Street e associou superstições existentes ao número 13. Sua vida foi marcada por extremos, desde a riqueza até a pobreza, com um legado de reformas financeiras e um desastre ecológico.